terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Pietro

Xentarrada!
Faz quase uma semana que estou na casa do Pietro, ajudando a paparicá-lo. Vocês não fazem ideia do que isso significa. Agora, por exemplo, os pais saíram (A Iso precisa renovar a habilitação) e nós - o nono e eu, ficamos com ele. Mas ele ainda está dormindo, porque ainda está na fase "como e dorme". Se ele acordar antes que os pais cheguem... pensa só. "Terei" que pegá-lo no colo e ninar conversando com ele até que cheguem. Eu quase não consigo pegá-lo, pois preciso entrar na fila quando ele está acordado, o que significa um pingo de tempo. Mas enfim, como fico por aqui ainda alguns dias e amanhã o Juliano começa a trabalhar.... ah! Aí sim, será minha vez.
Abraços
Nona Clenilda

sábado, 10 de dezembro de 2011

Filhos x netos

Quando nascem nossos filhos, é uma emoção enorme. E ao contrário do que pensam alguns, tanto faz que seja o primeiro ou o último, é sempre uma emoção. Mas quando nasce um neto... fala sério.
Nós, os avós, só temos a parte da curtição, porque as dores, o choro, a preocupação, a inexperiência, a troca de fraldas, as noites mal-dormidas... tudo isso fica para os pais. Aos avós fica só a emoção.
É bom demais. Espero que os próximos netos não demorem tanto!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Rotatórias

Quando eu chego em uma rotatória e alguém entrou nela primeiro, naturalmente eu paro e espero.
Entretanto, é minha obrigação esperar aquele que tinha entrado antes de mim, e não a fila toda que vem atrás dele. Mas é o que acontece: a gente para e deixa o outro passar, e os demais se "enfiam" atrás dele, como se tivessem direito mesmo. Eita humanidade!
As autoridades ficam inventando meios do trânsito fluir melhor, e os motoristas ficam inventanto um jeito de se dar bem!
É a vida!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Filhos x estudos

Ontem fui ao psiquiatra (encaminhada pela psicóloga). Conversamos sobre vários assuntos (suponho que ele estava sondando), dentre eles, os alunos que não se interessam pelos estudos. Segundo ele, antigamente os pais convenciam os filhos que era melhor estudar, era necessário tirar boas notas, etc., além do que, se não tirássemos notas altas "tinha um chinelo esperando em casa". Gostei da fala dele, pois minhas pesquisas ultimamente são nesse sentido: como fazer os alunos se interessarem pelos estudos. Sei que tem coisas que a escola não faz ou faz do modo errado, mas sei também que o fato de os alunos poderem tirar zero em algumas matérias e poderem passar de ano pelo Conselho de Classe, é um dos entraves. Afinal, estudar para quê?
É complicado!
E o psiquiatra confirmou o que eu já sabia: A "freguesia" dele é formada basicamente por professores. Eu disse a ele que pelo menos em uma coisa nós estamos em primeiro lugar: no estress!

Comunicação

Sem procurar no "pai google", como diz a Ana, eu diria que comunicar-se é fazer-se entender por outras pessoas. Penso que eu só comunico algo, quando outros entenderam o que eu queria dizer. Bom. Não foi o que aconteceu ontem à noite numa webconferência de minha pós. Fomos daqui a Pato Branco para ficarmos olhando a telinha (telona) onde a mulher nem olhava para a câmera. Ficava consultando o material e falando tipo: é é é.. tem, tem, tem, .... precisa, precisa, precisa...
sem saber como terminar a frase que iniciara. Pelamordedeus! Me tirou do sério. E minha colega, que havia tomado dramim (pois enjoa daqui até ali), saiu da sala 3 vezes para não dormir. Incrível. E foi uma aula extra. Não estava programada. Penso que as pessoas deveriam pensar duas vezes antes de se propor a fazer uma coisa para a qual não estão devidamente preparadas. Lembrei-me de um senhor dando palestra em Ponta Grossa, uma vez, e falando sobre slides. Ele deisse que não se faz exatamente o que ela fez: ler o conteúdo do slide. Ele disse que as pessoas ficam olhando e contando: 250, 249, 248... E foi o que aconteceu ontem. Ela falava (ou deveria falar) sobre o trabalho como princípio educativo (ideias de Gramsci, Saviani, etc.), mas enrolou tanto que ninguém entendeu nada.
Perdi meu tempo e minha viagem.