quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Escravos?

Acabei de assistir uma reportagem onde um homem batia numa mulher, puxava os cabelos, enfim, fazia gato e sapato da mulher. E ela ....... ficava apanhando!
Geeeennnnte! O que ela ficou fazendo parada, apanhando do homem? Alguém estava filmando, mas o homem não viu. Ele olhava ao redor, não via ninguém prestando atençãono acontecido e continuava batendo. E a mulher ali.
É o mesmo que sempre digo quando alguém fala que os negros foram escravizados, sofreram muuuuiiiiito na mão dos brancos e, por isso, merecem ser "ressarcidos" pelo que fizeram com eles. Assim, os brancos agora precisam proporcionar vagas na faculdade, nos concursos públicos, e não sei mais onde. Bem. Toda vez que assisto a um filme ou novela que trata do assunto, o que vejo são uns 200 ou 300 negros sendo vistoriados por UM ÚNICO feitor branco. E por quê?
Por quê os índios não foram escravizados? Até houve tentativas, mas não deram certo. Eles não aceitavam e pronto. E, como eles conheciam o mato muuuuiiiiito mais do que os brancos, eles podiam sumir e ninguém os encontrava. Isso quer dizer: SABER É PODER! É isso mesmo. O poder não está na força bruta, mas na inteligência. Pensemos nisso!
Você que está lendo pode achar que isso é discriminação. Não é. É apenas a minha opinião.
Clenilda

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Bronze

Quase ninguém está satisfeito com a cor que Deus lhe deu. Vai daí que as morenas tingem o cabelo de louro, e as louras vão ao sol para tentar pegar a cor das morenas.
Isso às vezes é feito de forma exagerada. Agora, por exemplo, são 13 horas, um sol de lascar, e tem várias "madames" (e também cavalheiros) tomando sol ao redor da piscina do hotel.
Qual será o resultado disso?
Um bronze invejável ou um câncer de pele nada invejável?!?
Vê se pode! E ninguém vai me dizer que não sabem do que se trata, pois aqui não deve ter gente tão desinformada assim.
É o preço do endeusamento do corpo!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Sinceridade

Tá certo que eu gosto de escrever mesmo, e que escrevo para desabafar.
Mas daí a só receber uma expressãozinha da Ana...
E digo expressãozinha porque às vezes ela nem escreve, só coloca uma carinha!
E os outros QUE SE DIZEM MEUS SEGUIDORES acham tudo tão desinteressante assim a ponto de nem demonstrarem que leram?
E a Ana dizendo que são educados!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Estudos

Estou lendo Indisciplina na Escola - alternativas teóricas e práticas, que versa também sobre a obrigatoriedade de estudar que determinam as Leis brasileiras (LDB). Sempre achei que esta obrigatoriedade é mais ou menos nociva, visto que os problemas nas escolas foram se agravando cada vez mais nos últimos anos, e eu acredito que a obrigatoriedade de frequência pode ser uma das causas destes problemas. E, quando falo em frequência, é porque ninguém está obrigado a participar das aulas, nem a aprender, muito menos a apresentar boas notas no boletim. Apenas são obrigados a frequentar a escola. E quando se mostram desinteressados pelas aulas e perguntamos por que vieram à escola se não estavam a fim de estudar, a resposta é alta e clara: vim porque sou obrigado.
E de repente me ocorreu que ninguém é obrigado a ir ao médico quando está doente. Mas é obrigado a estudar. Nenhum drogado ou dependente de qualquer coisa será curado da dependência se não quiser. Mas é obrigado a estudar. Nenhuma instituição (que eu saiba) é obrigada a funcionar tantos dias por ano, mas a escola é: 200 dias. Quando o prefeito ou o governador decretam ponto facultativo, vale para as outras instituições, mas não para as escolas.
Estão acompanhando o meu raciocínio? Ninguém gosta de fazer nada por ser obrigado a isso. E "eles" não querem que a gente diga que a escola funcionava melhor quando era frequentada só por aqueles que realmente queriam estudar! Se alguém resolve fazer greve de fome, não existe lei que o obrigue a comer. Mas existe lei que pune os que não estudam.
E existem alunos que vencem pelo cansaço dos professores, isto é, incomodam tanto que acabam sendo aprovados para irem embora da escola, mesmo sem terem aprendido o mínimo exigido. E aí vem a pergunta que não quer calar: você se submeteria a uma cirurgia a ser feita por um médico que "passou por Conselho"? Você daria emprego a um ex-aluno que sempre passou por Conselho?
E somos convencidos (não obrigados?) a colocar no Projeto Político Pedagógico que queremos alunos cidadãos, cônscios de seis direitos e cumpridores dos seus deveres! Cadê o dever de estudar para ter o direito de passar?
Sempre me vem à lembrança o Flávio chegando na cidade no feriado de 7 de setembro e se deparando com o desfile dos alunos. O comentário dele foi o seguinte: é claro que os alunos estão desfilando porque entendem a importância do gesto, e não para ganhar um ponto na média, né?
Para falar a verdade, eu nunca tinha pensado nisso. Em bom português, isso se chama corrupção! E queremos formar cidadãos! Quanta hipocrisia!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Jornalista da Band

Pois é. É muito triste pensar que os jornalistas precisem se expor tanto para realizarem sua atividade. Tal como os policiais. Quando um policial morre no exercício da função, ele vira um herói porque "morreu no cumprimento do dever". E o assassino continua por aí. Mas quando um traficante morre, alvejado por um policial, este último responde inquérito e tudo, e a mídia cai em cima do policial, que passa a ser assassino. Guardando-se as devidas proporções, o traficante também morreu "no exercício da função"! Só que ele vira herói porque foi a polícia quem matou.
Ora. Guerra é guerra. Os soldados que matam o "inimigo" (não dele, claro) em campo de batalha não são julgados nem chamados de assassino.
Qual é mesmo a diferença?
Quanto ao jornalista, ele estava usando colete à prova de bala... só não se sabe à prova de que tipo de bala! Porque essa atravessou o colete. Os coletes dos policiais são diferentes? Se são, porque os jornalistas usam estes? Se são iguais, qual é mesmo a segurança dos policiais?
Vale o que já ouvi sobre a nossa Lei Maior: "somos iguais perante a lei, mas uns são mais iguais do que os outros".
Que pena!
Clenilda

sábado, 5 de novembro de 2011

Pós-graduação

Sim, já sou pós-graduada duplamente, mas como não consigo viver sem estudar, iniciei novo curso de Pós-Graduação (Especialização) em Gestão Educacional: Organização Escolar e Trabalho Pedagógico, para cujo TCC pretendo pesquisar sobre Indisciplina x Ato Infracional (onde termina uma e começa o outro). Portanto, quem conhecer algo sobre o assunto, livros, filmes, trabalhos publicados... pode colaborar indicando-os.
De antemão, comprei o livro Indisciplina na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas, que chegou nesta semana e ainda não li.
Aguardo sugestões.
Obrigada